Horário: De tarde.
Membros: Rin e Nero.
Resumo: Rin procura um pouco de paz, e convence (arrasta) Nero a cuidar de um jardim.
Quando quase não havia tempo para limpar as naves devido ao número de responsabilidades colocadas no ombro de Rin, estresse começara a se tornar um problema. Ou talvez não fosse esta a palavra certa; porém, queria algo que o deixasse longe das pessoas por um tempo, mesmo que só por algumas horas. Tinha que constantemente monitorar o estado dos guerreiros, além do dos cidadãos normais, e realizar certas tarefas que não teria precisado antes, quando não era um dos líderes. E o pouco tempo em que podia arrumar o que quer que fosse para se distrair e encontrar um pouco de paz, tinha a chance de ser interrompido. Claro que era seu trabalho e o faria, mas até ele tinha limites e precisava de ar fresco. Quando pensara em tal coisa, uma ideia brilhante surgira em sua mente.
Em um dia particularmente parado, o virginiano passou toda a manhã adiantando o que teria de fazer pelo resto do dia, e comunicou aos curandeiros da ala médica que sobrevivessem sem ele pelo restante do expediente. Certamente não eram incompetentes, e parecia que nenhuma desgraça aconteceria dentro da nave naquele dia em particular. Perfeito. No começo da tarde, se encaminhou para a nave central, onde havia distritos, jardins, ar livre. Logo antes de sair, tivera a surpresa de encontrar Nero, a quem presumira que ainda estaria dormindo a esta hora. Apesar de sentir que precisava de tempo sozinho, decidiu chama-lo para o acompanhar. Ele já estava com a nova perna e aparentemente recuperado, então não havia problema, além de que ter o taurino por perto era quase como ter ninguém.
Porém, justamente por isto, decidiu que não seria incômodo tê-lo como companhia. Era alguém que não falava desnecessariamente, e provavelmente a quem mais confiava naquela nave para tomar decisões concretas; o que não era dizer muito, principalmente por não estar indo fazer nada perigoso no momento.
Fora com ele até um grande jardim aberto, onde apesar de se poder ver vestígios da avançada tecnologia das naves por perto, se encontrava em uma paz relativa em relação aos outros locais. Era disto que precisava. Paz. Terra. Apesar de em controvérsia, cuidar da terra ser uma atividade que o sujasse, era algo estranhamente reconfortante, talvez por ter relação a seu poder, tanto da terra como quanto como em ajudar e criar, em um sentido, formas de vida. Formas de vida que não podiam falar. Então, lá se encontravam, regando, podando, e plantando flores.
Membros: Rin e Nero.
Resumo: Rin procura um pouco de paz, e convence (arrasta) Nero a cuidar de um jardim.
Quando quase não havia tempo para limpar as naves devido ao número de responsabilidades colocadas no ombro de Rin, estresse começara a se tornar um problema. Ou talvez não fosse esta a palavra certa; porém, queria algo que o deixasse longe das pessoas por um tempo, mesmo que só por algumas horas. Tinha que constantemente monitorar o estado dos guerreiros, além do dos cidadãos normais, e realizar certas tarefas que não teria precisado antes, quando não era um dos líderes. E o pouco tempo em que podia arrumar o que quer que fosse para se distrair e encontrar um pouco de paz, tinha a chance de ser interrompido. Claro que era seu trabalho e o faria, mas até ele tinha limites e precisava de ar fresco. Quando pensara em tal coisa, uma ideia brilhante surgira em sua mente.
Em um dia particularmente parado, o virginiano passou toda a manhã adiantando o que teria de fazer pelo resto do dia, e comunicou aos curandeiros da ala médica que sobrevivessem sem ele pelo restante do expediente. Certamente não eram incompetentes, e parecia que nenhuma desgraça aconteceria dentro da nave naquele dia em particular. Perfeito. No começo da tarde, se encaminhou para a nave central, onde havia distritos, jardins, ar livre. Logo antes de sair, tivera a surpresa de encontrar Nero, a quem presumira que ainda estaria dormindo a esta hora. Apesar de sentir que precisava de tempo sozinho, decidiu chama-lo para o acompanhar. Ele já estava com a nova perna e aparentemente recuperado, então não havia problema, além de que ter o taurino por perto era quase como ter ninguém.
Porém, justamente por isto, decidiu que não seria incômodo tê-lo como companhia. Era alguém que não falava desnecessariamente, e provavelmente a quem mais confiava naquela nave para tomar decisões concretas; o que não era dizer muito, principalmente por não estar indo fazer nada perigoso no momento.
Fora com ele até um grande jardim aberto, onde apesar de se poder ver vestígios da avançada tecnologia das naves por perto, se encontrava em uma paz relativa em relação aos outros locais. Era disto que precisava. Paz. Terra. Apesar de em controvérsia, cuidar da terra ser uma atividade que o sujasse, era algo estranhamente reconfortante, talvez por ter relação a seu poder, tanto da terra como quanto como em ajudar e criar, em um sentido, formas de vida. Formas de vida que não podiam falar. Então, lá se encontravam, regando, podando, e plantando flores.